Vândalos Destroem Comunicação de Patrimônio Cultural

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Vândalos estão destruindo equipamentos de cultura e turismo na cidade. Alguns desses equipamentos têm placas indicativas de conteúdos disponíveis na internet e exibem o código chamado QR Code, para conexão.

Nos últimos dias, várias dessas placas foram destruídas. Trata-se de um crime contra o patrimônio público, passível de punição criminal dos autores.

Foram destruídas as placas do Museu Barão de Guajará e da Praça dos Expedicionários, no bairro de Arapiranga.

A Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo já tomou a providências e registrou na Polícia Civil um Boletim e Ocorrência, solicitando investigação.

O vandalismo tem as características de uma ação coordenada de vândalos, cujo interesse se desconhece. Qualquer que seja o motivo, é um gesto condenável, que tanto a polícia, quanto a prefeitura de Vigia devem coibir, ao tempo em que toda a sociedade deve repudiar como um ato contra a cultura e o patrimônio do município.

O MUSEU
O vandalismo é condenável duplamente porque destrói um bem público e se torna contradição ao resgate do Museu Barão de Guajará, que foi abandonado pelo governo municipal há quase cinco anos.

O prédio do museu está em condições deploráveis. O acervo praticamente destruído. A solução é caríssima.
Nesta segunda-feira (1) o prefeito Job Xavier Palheta Júnior, acompanhado do vice-prefeito, Marcelo Saldanha e do Secretário de Cultura, Nélio Palheta, além do presidente da Sociedade Cinco de Agosto, Igor Soeiro, e do ex-diretor do Museu, Wilkler Almeida, esteve em Belém iniciando tratativas com um grande banco brasileiro para encaminhar uma proposta de patrocínio das obras do museu.

A prefeitura não tem em seu orçamento os recursos necessários para a reforma do edifício e montagem da nova exposição musográfica. Trata-se de um projeto de longa duração, obras complexas de restauro de prédio históricos – normalmente onerosas. Calcula-se que demore dois anos para ficar pronta, Dependendo de quando se iniciarem trabalho.

Veja um pequeno vídeo produzido pela secretaria de Cultura, mostrando a situação em que o prédio do museu se encontra. É de dar dó!

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